Escola Sueli Falcão: falta de carteiras, de aulas e de organização motiva protesto de pais de alunos
A escola recentemente reformada passa uma impressão de educação de qualidade, no entanto, dentro das salas de aula as poucas cadeiras que ainda servem para o uso são utilizadas em forma de revezamento, durante a semana, pelos mil alunos que estudam na Escola Municipal de Marituba Sueli Falcão.
Ontem, após um mês sem aulas, os pais e responsáveis dos alunos foram para a frente da escola protestar e pedir que a situação seja normalizada. “Um colégio bonito desse, novinho, mas sem carteira para os alunos sentarem. É um absurdo isso. Tem apenas cinco turmas funcionando em regime de escala”, reclama Walmir da Silva, morador da área.
Ângela Lucinéia, mãe de dois alunos da escola, conta que algumas turmas estão tendo aula apenas duas vezes por semana. “As crianças já ficaram um mês de férias, agora mais um mês, depois não querem mais estudar. Já fomos ao Ministério Público denunciar essa situação, porque antes a desculpa era que a escola estava em reforma, agora não tem cadeira.
Enquanto isso os meus filhos vão ficando em casa sem estudar”.
Além da falta de aula, os pais reclamam também dos problemas de organização da escola. “Ainda não conseguimos nem receber os boletins do ano passado dos nossos filhos. Queremos saber como vai ficar a situação das crianças que recebem o Bolsa Família, porque não teremos como provar que eles estudaram”, questiona Cléia Oliveira.
Após colher informações com a diretora da escola, por volta de 10h, um grupo de pais foi até a Secretaria de Educação de Marituba para pedir esclarecimento da situação. “Eles disseram que temos que aguardar a licença do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), mas acho que estão mesmo nos enganando”, reclamou Elizabeth Chaves, após a reunião com representantes da Secretaria.
Segundo Fábio Alexandre, diretor do departamento de merenda escolar da Secretaria, por ser tratar de uma compra, a chegada das carteiras é demorada. “Fizemos tomada de preço e já solicitamos. A chegada das carteiras está prevista para hoje (ontem) e até segunda-feira as aulas devem ser retomadas”, explicou. (Diário do Pará)
A escola recentemente reformada passa uma impressão de educação de qualidade, no entanto, dentro das salas de aula as poucas cadeiras que ainda servem para o uso são utilizadas em forma de revezamento, durante a semana, pelos mil alunos que estudam na Escola Municipal de Marituba Sueli Falcão.
Ontem, após um mês sem aulas, os pais e responsáveis dos alunos foram para a frente da escola protestar e pedir que a situação seja normalizada. “Um colégio bonito desse, novinho, mas sem carteira para os alunos sentarem. É um absurdo isso. Tem apenas cinco turmas funcionando em regime de escala”, reclama Walmir da Silva, morador da área.
Ângela Lucinéia, mãe de dois alunos da escola, conta que algumas turmas estão tendo aula apenas duas vezes por semana. “As crianças já ficaram um mês de férias, agora mais um mês, depois não querem mais estudar. Já fomos ao Ministério Público denunciar essa situação, porque antes a desculpa era que a escola estava em reforma, agora não tem cadeira.
Enquanto isso os meus filhos vão ficando em casa sem estudar”.
Além da falta de aula, os pais reclamam também dos problemas de organização da escola. “Ainda não conseguimos nem receber os boletins do ano passado dos nossos filhos. Queremos saber como vai ficar a situação das crianças que recebem o Bolsa Família, porque não teremos como provar que eles estudaram”, questiona Cléia Oliveira.
Após colher informações com a diretora da escola, por volta de 10h, um grupo de pais foi até a Secretaria de Educação de Marituba para pedir esclarecimento da situação. “Eles disseram que temos que aguardar a licença do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), mas acho que estão mesmo nos enganando”, reclamou Elizabeth Chaves, após a reunião com representantes da Secretaria.
Segundo Fábio Alexandre, diretor do departamento de merenda escolar da Secretaria, por ser tratar de uma compra, a chegada das carteiras é demorada. “Fizemos tomada de preço e já solicitamos. A chegada das carteiras está prevista para hoje (ontem) e até segunda-feira as aulas devem ser retomadas”, explicou. (Diário do Pará)
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