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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Marqueteiro de Ana Júlia tenta impedir trabalho de cinegrafista

No final do debate de segunda-feira na TV Record, membros da empresa "Link" empurrou um cinegrafista que se aproximava de Ana Júlia. Não gostando da falta de educação e desrespeito com o cinegrafista, membros da empresa Griffo não gostaram da falta de educação, e partiram para defender o cinegrafista empurrado.
Nesse momento o assessor da Link entra chamando e ofendendo de "vagabundo" Orly Bezerra, que diz que "não é porque vocês são de fora, que podem achar que por aqui podem maltratar nossos profissionais, merecemos respeito".
O pessoal da Link não satisfeitos continuaram a ofender os assessores de Jatene, com palavras impublicáveis, o que gerou um empurra empurra danado - observado pelos dois candidatos - que poderia chegar a situação pior se não fosse a turma do deixa disso, incluindo o diretor da emissora que entrou para contemporizar.
Veja o vídeo:

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Fotos: Abandono da Santa Casa

Fotos tiradas por um servidor e que mostram o
abandono do Hospital da Santa Casa.

Aparelhos sem condições de uso.


Ciro, conta as verdades sobre o PT e Dilma

E ela continua afirmando que é contra?

E ela continua afirmando que é contra o aborto?
O vídeo mostra tudo.
Dilma mente para tentar ganhar as eleições.
Assista!

Como os petistas tratavam Marina Silva três dias antes da eleição

No dia 30 de setembro, três dias antes da eleição, acreditando no que diziam os institutos Ibope, Vox Populi e Sensus, os petistas estavam certos da vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno. Então já era hora de esculhambar Marina Silva. Como já afirmei aqui, o caráter fascitóide dessa gente faz com que sejam ainda mais violentos quando se imaginam triunfantes. O Blog da Dilma não teve dúvida e publicou o post abaixo.

Imagem de uma matéria no Blog da Dilma
(Clique na imagem para amplia-la)

Na charge, a candidata do PV é chamada de “Laranja verde”. Atribui-se a ela esta fala, com visível desdém pela militância verde:
“Distribuição de renda é com a Dilma. Eu farei entre as camadas menos favorecidas, a maior distribuição de oxigênio puro jamais visto neste país”
Abaixo do desenho, o texto afirma:
“Marina Silva é uma grande traidora. Traiu o povo brasileiro quando se posicionou contra o crescimento do país. Traiu o PT. Traiu também a memória de Chico Mendes quando se uniu àqueles que disfarçadamente se alegraram com a morte do grande líder seringueiro. Marina Silva jogou no lixo uma biografia de defensora dos povos da floresta, de defensora da Amazônia. Traiu por despeito e por vingança. (…) Marina não foi escolhida pelo presidente Lula porque não tem conhecimento, competência e caráter para governar (…)”
E vai por aí, leitor. Agora que o PT quer o apoio de Marina, o post foi tirado do ar. Mas vocês sabem como é a Internet. Tudo fica registrado.
(Fonte: Blog Reinaldo Azevedo - Revista Veja)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Leia a íntegra do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos

O 3º Programa Nacional de Direitos Humanos foi criado por meio de decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicado em 21 de dezembro de 2009, com 180 páginas.
O decreto que cria o programa é apenas um protocolo de intenções do governo, sem força de lei. Para tornar legais as principais sugestões do texto, o Executivo terá que encaminhar ao Congresso projetos de lei para legalizar ações do programa.

Leia a íntegra do decreto que cria o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.

O texto final, que se assemelha a uma grande carta de intenções, é uma versão reduzida e adaptada do documento aprovado na 11ª Conferência Nacional de Direitos Humanos, em dezembro de 2008.
Após a publicação do decreto, os comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, ameaçaram pedir demissão caso o Lula não revogue alguns trechos do programa que cria a "Comissão da Verdade" para apurar torturas e desaparecimentos durante o regime militar (1964-1985).
A proposta também dividiu os ministros do governo Lula. Os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Reinhold Stephanes (Agricultura), além do comando das Forças Armadas, criticaram a proposta, enquanto a Secretaria Especial dos Direitos Humanos defendeu o programa.