A reportagem da TV RBA flagrou mais um prova de descaso com a saúde da população da capital do Pará. Na porta do Pronto Socorro Municipal (PSM), na travessa 14 de Março, no bairro do Umarizal, em Belém, um motorista reclamava da demora da ambulância do Samu 192. Ele havia chamado o atendimento para uma vizinha, que se queixava de fortes dores mas, após uma hora e meia de espera, resolveu trazê-la ao PSM em seu próprio carro.
Segundo afirmou um paramédico do Samu, ambulância estava retida no hospital há mais uma hora com uma criança de 9 anos, que aguardava a avaliação de um neurologista, pois havia caído e batido a cabeça. No momento da chegada da criança, o médico estava almoçando e afirmou que só faria a avaliação e liberaria a ambulância após o almoço, razão da provável demora em atender o outro chamado.
Após a liberação da criança, a ambulância tentou novamente sair do PSM para atender outro chamado, mais não conseguiu porque o encarregado aguardava ordens, e os paramédicos só deixaram o PSM mais de uma hora depois.
O Samu (192) trabalha com seis ambulâncias de atendimento básico e duas de atendimento móvel, mas mas o número poderia ser maior caso a Secretaria Municipal de Saúde tivesse colocado em funcionamento as 11 que foram doadas há um mês pelo Ministério da Saúde e continuam paradas no quartel da Guarda Municipal.
(Fonte: Diário do Pará)
Segundo afirmou um paramédico do Samu, ambulância estava retida no hospital há mais uma hora com uma criança de 9 anos, que aguardava a avaliação de um neurologista, pois havia caído e batido a cabeça. No momento da chegada da criança, o médico estava almoçando e afirmou que só faria a avaliação e liberaria a ambulância após o almoço, razão da provável demora em atender o outro chamado.
Após a liberação da criança, a ambulância tentou novamente sair do PSM para atender outro chamado, mais não conseguiu porque o encarregado aguardava ordens, e os paramédicos só deixaram o PSM mais de uma hora depois.
O Samu (192) trabalha com seis ambulâncias de atendimento básico e duas de atendimento móvel, mas mas o número poderia ser maior caso a Secretaria Municipal de Saúde tivesse colocado em funcionamento as 11 que foram doadas há um mês pelo Ministério da Saúde e continuam paradas no quartel da Guarda Municipal.
(Fonte: Diário do Pará)
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